domingo, 12 de dezembro de 2010

Procura Alucinada



Deitado na cama olhando por teto a pensar,

Como descrever a beleza de amar,

Porém pode ser tão fatal como uma arma atirar.

Mas o amor nunca morre apenas adormecido ficará,

Tempo suficiente para voltar a brilhar.

Com esses pensamentos começa a sonhar,

No meio da cidade, uma razão tentando achar.

Rosto da mulher amada ele está procurar,

Em uma procura alucinada, o coração começa apertar.

Desistindo quase de encontrar,

Senta-se na porta de um bar.

Ao horizonte começa a olhar,

Com lagrimas nos olhos ver ao longe uma moça a caminhar.

Paralisado ele está,

Vendo o cabelo da moça levemente a voar,

Começa a pensar, será que é minha amada que desejei tanto encontrar?

Ao encontro dela começa a andar.

Ao se aproximar a mão começa a suar,

O coração a palpitar.

Os olhos ao se encontrar,

Começa a bilhar.

Correndo estão para se encontrar.

Sem medo, sem razão, sem ar.

Ao chegar,

Os dois a se abraçar,

Começam a chorar.

Um lindo beijo para selar,

Um amor que para sempre vai durar.


Rodrigo Modena

Um comentário:

  1. Amei este poema!!! Ele exalta a empolgação... emoção e o sonho de um amor verdadeiro! Lindooooooooooooooooo!!! S2

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