Esse Blog foi criado para falar do amor entre a vida e a morte. Terá todo dia um tema diferente. Um dias poemas meus, outro dia um video, no outro um texto e por ai vai. Esperamos que gostem! Deixem seus comentários,só assim poderemos fazer do "My Life & Death" um blog cada dia melhor!
sábado, 25 de junho de 2011
Carta XVI
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Não adianta uma árvore sem raízes.
Carta XV
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Carta XIV
Carta XIII
terça-feira, 21 de junho de 2011
Carta XII
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Carta XI
domingo, 19 de junho de 2011
Carta X
Noite escura, venha agora
sábado, 18 de junho de 2011
Carta V
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Carta IX
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Carta VIII
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Carta VII
terça-feira, 14 de junho de 2011
Carta VI
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Carta III
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Carta II
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Carta I
domingo, 5 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
As sem-razões do amor
Eu te amo porque te amo,
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Não querem ouvir
Como dizer o que não querem ouvir?
Como diminuir o que sabemos que vai doer?
Não é porque não estamos do outro lado que significa ser menos difícil de ser fazer.
A convivência cria laços, afeto, carinho
nos introduz a um sentimento de que não queremos ver aqueles a quem prezamos sofrer.
Mas como podemos evitar isso?
O sofrimento não é nosso “hora bolas”
Cheguei a conclusão que não importa a forma que se fale
Seja bom ou ruim
Se o sentimento não existe dentro de si não tem como controla-lo
Não se pode forçar o nascimento de um amor, nem tão pouco decepa-lo
Já é difícil controlar nossos próprios sentimentos
Quando mais os dos outros.
Como saber que a amizade vai perdurar?
Contudo, não há o que de ultima hora fazer
Fica o que foi construído com bons alicerces
Resiste, a tempestade, apenas o que for solido
Não há proteção que evite que tudo se transforme em ruinas
Se de areia era o solo infértil que foi erguido o palácio de açúcar.
Em apenas uma gota de lagrima tudo vem abaixo.
E infelizmente não temos como impedir que essa gota escorra.
Mas estou disposta, a estar ali, sempre que preciso for
Para seca-la.
MMP
domingo, 24 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Carta de Despedida - Rodrigo Modena
Para nascer uma flor é necessário que seja plantada uma sementinha e depois quando a chuva toca um solo, um milagre acontece e um broto da terra começa a surgir... Passa alguns meses e ali solitariamente começa a crescer, em seguida a ilusão de beleza e perfeição nasce no símbolo de uma flor, mas é apenas uma ilusão...
Pois depois a realidade chega, a mascara cai e fica visível que aquela flor não era bela e sim estava bela por um curto período de tempo e aquilo que era a perfeição num passava de algo frágil que tinha uma breve data de validade. Que logo mais num passará uma flor seca, feia e morta!
A vida também é assim num passa de um jogo de ciclo que acabará de forma seca, feia e também morta, mas nesse ciclo de vida, ou nesse “jogo mortal” existem pessoas que vive esperando o termino na morte. E tem pessoas que vive esperando que vive esperando a morte chegar.
Mas infelizmente tem pessoas que a felicidade foge como um rato foge do gato e essa pessoa acaba vivendo um ciclo igual da flor, porém com uma peculiaridade vai morrendo aos pouquinhos de forma cruel e desumana. Existe uma coisa nós países com pena de morte que diz que qualquer condenado tem o direito a uma morte indolor, mesmo se ele tiver no “Corredor da Morte” ninguém pode mata-lo antes do dia e nem deixar se matar, pois sofrerá dor e se por acaso a pessoa na hora da sentença sentir dor será considerado um crime.
E eu estou me sentindo assim em uma morte lenta e dolorida, a pior forma de morrer é morrer por amor. Belo como uma flor e mortal como uma estaca de ferro!
Rodrigo Modena
quarta-feira, 13 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Blues da morte de amor
já ninguém morre de amor, eu uma vez
andei lá perto, estive mesmo quase,
era um tempo de humores bem sacudidos,
depressões sincopadas, bem graves, minha querida,
mas afinal não morri, como se vê, ah, não,
passava o tempo a ouvir deus e música de jazz,
emagreci bastante, mas safei-me à justa, oh yes,
ah, sim, pela noite dentro, minha querida.
a gente sopra e não atina, há um aperto
no coração, uma tensão no clarinete e
tão desgraçado o que senti, mas realmente,
mas realmente eu nunca tive jeito, ah, não,
eu nunca tive queda para kamikaze,
é tudo uma questão de swing, de swing, minha querida,
saber sair a tempo, saber sair, é claro, mas saber,
e eu não me arrependi, minha querida, ah, não, ah, sim.
há ritmos na rua que vêm de casa em casa,
ao acender das luzes, uma aqui, outra ali.
mas pode ser que o vendaval um qualquer dia venha
no lusco-fusco da canção parar à minha casa,
o que eu nunca pedi, ah, não, manda calar a gente,
minha querida, toda a gente do bairro,
e então murmurarei, a ver fugir a escala
do clarinete: — morrer ou não morrer, darling, ah, sim.
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Fortaleza que cresce, semente de pedra. Abrigo de cego que o cerca. Muro de espinhos oculto em perfumadas flores, traiçoeira armadilha para tantos amores. Bem aventurado aquele que salta sobre, que fere as mãos ao atrever-se ao amor, toma a rua caudalosa e afoga-se em paixão.
Não queira tentar compreender
A quem for esse poema ler,
Não insista em tentar entender,
Algo que não basta compreender.
Sei que meu destino já está traçado,
Não tem como ao passado retornar,
Por isso uma decisão terei que tomar.
O tempo vai sempre está me torturar,
E eu sempre tentando compreender
Aquilo que não tem o que entender
E assim, nessa escuridão, vou morrer!
Rodrigo Modena
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Mulheres - Vinicius de Moraes
segunda-feira, 28 de março de 2011
...enquanto não nos espreita
domingo, 27 de março de 2011
Amor?!
Amor não é sentimento e sim uma união de sentimentos, aquele que disser que amor é um sentimento engana-se. Amor é a união de todos sentimentos que conhecemos sejam eles bons ou ruins, porém todos estão lá. E depende de nós construir amor com sentimentos bons e o ruim fica para dar um equilíbrio a uma construção frágil e delicada. Amor deve ser construído a cada minuto, com pequenos detalhes que fazem toda a diferença para um amor crescer e sobreviver.
Rodrigo Modena
sábado, 26 de março de 2011
Abraço
sexta-feira, 25 de março de 2011
Mulheres - Vinicius de Moraes
Touro
(de 21 de abril a 20 de maio)
O que é que brilha sem
Ser ouro? – A mulher de Touro!
É a companheira perfeita
Quando levanta ou quando deita.
Mas é mulher exclusivista
Se não tem tudo, faz a pista.
Depois, que dona-de-casa...
E a noite ainda manda brasa.
Sua virtude: a paciência
Seu dia bom: a sexta-feira
Sua cor propícia: o verde
As flores dos seus pendores:
Rosa, flor de macieira.
Vinícius de Moraes
quarta-feira, 23 de março de 2011
Sem Você - Poema de Raul Seixas
Jamais estive tão seguro de mim mesmo
quando escolhi a letra certa do grande amor
não é possível que meu coração me engane
o que ele sente é positivamente amor
Into é inveja, fruto vindo de infortúnio
de infelizes que o amor não conheceu
Se Deus quisesse que esse ciúme me deixasse
não teria indicado com um presente seu
Uma paixão pode ser vista pelos olhos
daquele alguém que traz um brilho interior
o nosso amor se corresponde muito atualmente
nós somos surdos para o falso relator
a nossa vida tão completa de harmonia
que não dá margem para o nosso amor morrer
se desse ouvidos olha só a maldade vinha
minha vida ao invés de cheia era vazia sem você
Raul Seixas